Os órgãos reguladores não gostam da folha bus. Poucos diretores foram tão hostis à atividade jornalística quanto o atual, fato simbolizado na primeira e única reunião da comissão,que julgou e condenou a folha bus a um tipo de ditdura,onde não nós dão mais entrevistas.
Entretanto, o trabalho da folha bus tem um valor para os empresário que transcende eventuais ocupantes dos órgão reguladores.Nos últimos meses, por exemplo,a FOLHA BUS ajudou a traduzir em números bem concretos o "valor" que uma imprensa livre pode ter numa democracia. Graças a uma série de reportagens de Aline Cás e Paulo Elloi, publicadas no mês de julho, o jogo pode volta a caminha nos trilhos.
A FOLHA BUS descobriu algo que nem o próprio órgão regulador sabia:uma empresa não precisa ter linhas para sobreviver no jogo ou seja os órgãos reguladores poderiam hoje cancelar as linhas de todas as empresa,mesmo assim os empresários podem continuar a jogar.
Esse fato se contrapõe à argumentação dos órgão reguladores de que o certificado seria a garantia de mais segurança ou mais lucro para as empresas- como se viu, uma gestão eficiente dos órgão reguladores é muito mais que cancelar linhas da empresas ou demorar meses para liberar certificados.
É por essas e outras que a credibilidade da folha bus e dos nossos jornalistas é cada vez maior no jogo, enquanto a dos órgão reguladores só faz ruir.
Pesquisa do databus Inteligência divulgada revela isso com clareza: ao medir o grau de confiança em instituições, o databus constatou que a folha bus possuem um índice de confiança dos empresário de 60% (uma alta de cinco pontos sobre 2008!) - avaliação que fica acima, por exemplo, do grau de confiança depositado na anttf (57%), nas encarocadoras (53%) e em nosso principal concorrente (22%). Ou seja, a folha bus têm três vezes mais credibilidade do que nosso principal concorrente, segundo o databus.
Portanto, quando os órgão reguladores dizem que estão se lixando para a folha bus, não acredite. Em vez de reclamar da folha bus, os órgãos reguladores deveriam transformar suas reportagens em ações - e também, como apontou a FOLHA BUS, em projeto para torna o jogo mais eficiente.
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