O prefeito Eduardo Paes participou na últimas sexta-feira, no Aterro do Flamengo, da cerimônia de entrega de 500 ônibus adaptados para pessoas com deficiência, que serão integrados à frota do Município. A previsão é de que os oito mil veículos estejam adaptados até 2014.
Esta nova frota de "coletivos acessíveis" é equipada, além dos elevadores, com identificação dos bancos reservados (ou preferenciais) pela aplicação da cor amarela no encosto da cabeça; destaque dos bancos em relação aos demais; identificação visual nos degraus das escadas e das rampas de acesso; corrimão horizontal junto ao posto de comando nos veículos de motor central ou traseiro; colunas na cor amarela no posto de cobrança; colunas a cada dois metros, em cada lado, alternadamente. Vale destacar que apenas os principais pontos de apoio deverão ser identificados na cor amarela.
Em entrevista à imprensa, o prefeito do Rio destacou a importância da iniciativa, bem como da necessidade de se investir neste segmento da sociedade.- A partir de hoje, saímos de uma situação de 45 ônibus adaptados no Rio para 500 veículos, e vamos chegar a 1.500 até o fim do ano.
A adaptação dos veículos integra um conjunto de ações que atende à Lei nº 10.098, de 19/12/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadora de necessidades especiais.
Além disso, o conceito de acessibilidade adotado pela legislação envolve todo o sistema urbano, desde vias de acesso, calçadas, terminais, veículos e a capacitação pessoal.
Segundo o presidente da Fetranspor e do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, a entrega dos veículos representa a obrigação do transporte público de fazer valer o respeito ao direito de ir e vir do cidadão.
- Estes ônibus significam a possibilidade de uma pessoa sair de casa com dignidade e chegar ao seu destino com conforto e, principalmente, segurança.
A reportagem da Folha Bus procurou a Fetranspor e o Rio Ônibus para saber porque só agora a lei 10.098 de 2000 esta sendo comprinda,mas até o momento não tivemos resposta.
Com informações do jornal o dia
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