Séria Especial:O jogo que Queremos

O Busologo é apaixonado por ônibus.E poder ter uma empresa mesmo que fictícia fez a alegria de muita gente e certamente contribuíram para o crescimento do jogo Mas quem é empresário fictício a muito tempo sabe que muita coisa precisa melhorar.

O empresários Carlos Silvano dono do grupo Sur diz ter criado sua primeira empresa á 4 anos,na época ele tinha apenas 17 anos e pintar os desenhos era a tarefa mais fácil da brincadeira.Carlos lembra que passa hora em frete ao PC para encontrar um blog ter tivesse os desenho que ele mais gostava.

Até hoje ele diz não gostar de divulgar muito sua empresa,segundo ele os órgão reguladores demoram muito tempo para liberar os certificado, “ minha empresa permanece desconhecida e isso é bom,não quero ficar escravo dos órgão reguladores”.

Carlos Silvano entrou em contato por quatro vezes com a anttf e não teve resposta,preferiu assim deixar sua empresa escondida.Ele ainda diz ter medo e ver tudo que demorou anos para construir ser jogado fora. Percebi que quanto uma empresa não consegue o certificado logo os órgão reguladores falam pra todo mundo que voce é clandestino.Como assim,minha empresa tem 4 anos e nunca foi clandestina.minha empresa foi criada muito antes de tais órgão reguladores.

Carlos Silvano poderia ser mais um vitima da ma gestão do jogo,mas não foi preferiu deixar sua empresa bem escondida.

O jogo só chegou a este ponto, porque o governo abandonou o setor de transporte. Hoje, ele abre mão de fazer a fiscalização, abre mão de cobrar das empresas mais realismo e abriu espaço para o crescimento sem controle.

Também não chegamos num acordo sobre o objetivo do jogo,se é por hobby ou competição. Quais são os caminhos do transporte ficticio?
Caso nada seja feito, onde vai parar o transporte ficticio?
Se continuar do jeito que está, pelo o que vimos até agora, as perspectivas não são muito boas.

AMANHA na segunda parte da série especial "O JOGO QUE QUEREMOS"
Você vai ver que faltou espaço para discussão de ideias e sobra tempo para brigas,Os repórteres Antônio Pinto e Paulo Eloi mostram quem são os dono do jogo e porque eles querem tanto controlar tudo.
E Acredite sua empresa é mais dele do sua.