terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Caminhos do Transporte Ficticio:Transporte Clandestino

São Paulo, 6h30, parada lotada.Empresa de ônibus clandestinas param e dizem para onde vão e recolhem os passageiros. Prática comum nas mediações da terminal rodoviario da barra funda.
Em um ônibus entram cinco mulheres, entra quem chega primeiro. O motorista de um deste veículo, sem cinto de segurança, não gosta de ser flagrado. “Está filmando a minha placa? Não acredito”, reclama o condutor.
Até táxis entram na jogada! Um taxista pega um passageiro e arranca. Logo adiante ele pára de novo e embarcam mais dois.
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A equipe de reportagem tentou conversar com alguns motoristas, mas ninguém quis falar.
O tempo passa e a parada continua lotada. Quando vem um ônibus, quase não há espaço para mais ninguém. Quando aparece a van então, nem se fala. Ao perceber a nossa equipe, ela segue viagem, lotada. O motorista de um microônibus também ignora o que seria a capacidade máxima de passageiros.
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Um fiscal da ANTTF acompanha a movimentação de perto e cumprimenta os motoristas. “Você tem basicamente dois sistemas operando no jogo hoje. Um sistema regular, que é operando por empresas estabelecidas e um sistema ilegal, operado por uma quantidade enorme de veículos que não se sujeita a nenhum tipo de compromisso fiscal, a nenhum tipo de compromisso trabalhista”, explica Carlos Santos Ferraz, superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano Ficticios. -
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De acordo com um estudo feito pela Agência Nacional do Transporte Terrestre Ficticio, existem 3 empresa clandestinas para cada 5 legais operando no jogo.As agência reguladoras tem o dificil papel de regulamentar tudo isso,de forma limpa e clara,a intenção das agência é fazer valer as punições mais severas para verificar se as pessoas criam um pouco de bom senso. O transporte clandestinos tera que acabar afirma João Soares secretario dos transpotes da emtu.
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A regularização das empresas é o objetivo da Federação Nacional do Transporte ficticio, a FENTF, criada há dois mês. “Hoje nós sabemos que existem pessoas que tem permissão e amanhã ela pode não ter. Então, precisamos reavaliar esta situação e buscar a legalidade”, afirma, presidente da fentf.
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As empresas Cladestinas começou a ser investigado pela Comissão de Trasporte do Ministério Público. A procuradora responsável pela comissão denuncia. “Nós temos os crimes relativos às concessões ilíticas, corrupção para dar permissão e isso feito por agentes do jogo. Nós temos crimes relativos à fiscalização, que é a corrupção de policiais militares e de fiscais das agências para deixar de fiscalizar, eles recebem pra não fiscalizar”,
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“Nos vamos agir na medida que a forem citados os nomes das pessoas que estão sendo investigadas pelo Ministério Público. Nó já adotamos algumas medidas baseadas em denuncias anteriores, a PM já abriu 18 inquéritos, e já encaminhou quatro deles para a Justiça indiciando policiais militares que eram concessionários. A Secretaria de Transporte já fez um trabalho de recadastramento para eliminar funcionários públicos, e portanto não poderiam se concessionários”, diz Paulo Fona, porta-voz do GDF.
Enquanto nada for feito, a situação não vai mudar, sem lei! É o risco do dia-a-dia pago pela.negligência!
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Na reportagem de amanha você acompanha qual seria a solução para tudo isso.

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