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Empresários, trabalhadores do setor e sindicatos iram discutir as propostas, em reunião. A superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTTF, Sonia Rodrigues Soares, explica que a meta é criar um instrumento de gestão que possibilite a melhoria na qualidade do serviço prestado à população.
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A previsão é de que o novo sistema esteja em operação em no maximo de três meses.
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CAUTELA - Trabalhadores e empresas estão cautelosos. O representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Transporte, que congrega 11 federações e 240 sindicatos, José Couto Filho, acredita que as mudanças significam demissão.
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"Com mais companhias no mercado, as empresas atuais terão menos viagens. Não haverá subsídio do combustível e pneu, assim, as firmas terão que reduzir os custos e demitir empregados. Não somos contra a licitação, mas queremos saber como os milhares de empregados ficarão", afirma Couto.
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O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestres de Passageiros Ficticio(AbratF), Renan Santos, também teme demissões. "Esse modelo interrompe contratos de todas as linhas brasileiras de uma só vez. Se a empresa não ganhar a concorrência, teremos demissões.
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Se a prioridade da ANTTF for o custo da passagem, funcionários terão que ser demitidos", diz.Os passageiros esperam que a proposta melhore a qualidade do serviço prestado.
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