Jornalismo não é feito para agradar ou desagradar ninguém. Sua função é informar e formar a sociedade da melhor maneira possível. Mas, como diz o colega Heródoto Barbeiro: "Não se faz jornalismo sem fazer vítimas".
Pura verdade! Seja do lado de quem é foco da reportagem. seja de quem exerce a responsabilidade da liberdade de imprensa.
Isso é inerente da profissão.
O maior patrimônio de um jornalista é sua credibilidade. Ela demora anos para ser construída e minutos para ser demolida. E o bastidor da notícia quase nunca é revelado, embora, às vezes, seja interessante descortiná-lo para uma melhor contextualização dos fatos.
Desde o dia 10 de dezembro último, quando a Folha Bus publicou como manchete principal de sua edição a intenção ou possibilidade de se criar um modele de faturamento e gasto,tivemos que conviver com tentativas de desacreditarem em nosso trabalho, de desqualificarem o conteúdo da reportagem e até mesmo do jornal.
Em 11 meses de Folha Bus, confesso que esses últimos dois meses foram marcados por momentos de grande desgaste e tensão por ter exercido o direito de informar com imparciali-dade e isenção os leitores do maior jornal do jogo.
Acompanho vida de cada empresa ficticia como se fosse a minha,sei o que esta por traz de cada ação e os motivos que levam certo empresario a lutarem tanto contra o procresso,Já foram muitas tardes passadas em longas entrevistas com diversos de seus empresarios.
Acompanhei todo o esforço para tentar mundar e senti na pele a briga entre certos empresarios.
Entretanto, isso não pode nem deve turvar ou impedir o direito de a sociedade ser informada de maneira honesta e responsável.
Quando em minhas buscas diárias por informações me deparei com os planos do "deixa como esta", eu e meus editores passamos a analisar e checar a veracidade de todas as informações obtidas.
Por mais de dez dias investigamos exaustivamente tanto as informações como as fontes, discutimos a melhor maneira de abordar o assunto e tínhamos consciência plena da enorme repercussão que a reportagem teria assim que fosse publicada. Principalmente devido à imensa credibilidade da Folha Bus com os seus leitores.
Da mesma maneira, discutimos as repercussões e reações advindas da reportagem. Optamos por manter a sobriedade na cobertura do assunto, sem envolvimento passional ou sob efeito de qualquer outro sentimento que pudesse nos desviar da isenção e imparcialidade diante do fato jornalístico.
A Folha Bus tinha optato por não participar das eleições por entender que tal ação não vai trazer efeito na jogabilidade do atual modelo,mas resolvemos voltar atraz e fzer nosso papel de jornal democratico sem fica fazendo publicidade em cima.
Espero que os responsaveis pelo jogo ou hobby tenham mais visão de mundo e crescimento e voltem atraz em suas decisões assim como nós. Mas que também aprenda a gerenciar melhor seus pensaemento e opniões diante as novidades.
Paulo Eloi
Editor feche
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário